"Fiquei perplexo. O cidadão inventa uma história porque ficou desesperado", afirmou Boulos. "Ele não consegue responder se abre o sigilo bancário. A gente sabe porque ele não abre: ele deve. Se abrir, não sei o que vai acontecer. Se eu falar o que vai acontecer, ele vai ganhar outro direito de resposta."
(Com Agência Estado)
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