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Brasil Terça-feira, 03 de Dezembro de 2024, 13:00 - A | A

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Terça-feira, 03 de Dezembro de 2024, 13h:00 - A | A

DISPUTA PARLAMENTAR

Bancada do agro confirma apoio a Hugo Motta à presidência da Câmara

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), confirmou apoio ao deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) como novo presidente da Câmara. Lupion se referiu a Motta como "futuro presidente da Câmara" e disse que terá uma "festa boa" com a vitória do paraibano.

Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a chancela ao nome de Motta foi decidida em reunião recente da diretoria da frente. "Tivemos uma reunião muito importante na última semana sobre a pauta da FPA para 2025 e vamos seguir juntos. Apoiaremos Hugo Motta como presidente da Câmara dos Deputados que, aliás, é membro da nossa bancada e conhece nossos pleitos", disse Lupion ao Broadcast Agro.

Nesta terça-feira, 3, Motta se reúne com a bancada na tradicional reunião-almoço dos parlamentares da frente da agropecuária. O encontro é marcado por elogios dos deputados ao candidato à presidência da Câmara.

A FPA vai apresentar a Motta a pauta prioritária da bancada para 2025 e espera compromisso do candidato à presidência da Câmara com a agenda ?legislativa do setor agropecuário. O movimento repete o acordado com o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em 2021.

Para o próximo ano, entre as prioridades da frente estão a aprovação do projeto de lei da reciprocidade ambiental, que tramita em regime de urgência na Câmara o pacote anti-invasão e o projeto de lei do seguro rural, que tramita em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O pacote anti-invasão trata-se de uma série de projetos de lei?, entre eles o PLP 709/23 e o 8262/2017?, que endurecem as penas para quem invade propriedades privadas, com foco no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O pacote prevê também critérios mais rígidos para regularização fundiária e para agilizar a reintegração de posse das áreas, incluindo a exclusão de benefícios sociais para os invasores.

(Com Agência Estado)

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