"A melhora das condições de estabilidade foi possível graças ao avanço do processo de descaracterização, que está previsto para ser concluído em 2026. A barragem Campo Grande é uma das 30 estruturas incluídas no Programa de Descaracterização de Barragens a Montante da Vale, que recebeu mais de R$ 10 bilhões em investimentos desde 2019", disse a Vale em nota.
Segundo a companhia, a estrutura da barragem de Campo Grande permanecerá em nível de alerta e receberá acompanhamento dos órgãos competentes, até que haja a conclusão de toda a documentação necessária.
Ao todo, 16 barragens da empresa deixaram o nível de emergência desde 2022. Das 15 que ainda mantêm algum nível de emergência, nenhuma delas opera recebendo mais rejeitos.
Além disso, todas as barragens construídas pelo método a montante estão em processo de descaracterização. As estruturas são monitoradas permanentemente e recebem ações contínuas para aprimorar a segurança.
A Vale informou ainda, que aderiu ainda ao Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM), que tem o objetivo de garantir dano zero às pessoas ou ao meio ambiente durante todo o ciclo de vida das barragens.
Lançado em 2020, a partir de uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI) e do Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM), foi o primeiro padrão global do setor mineral e um marco mundial para a segurança de barragens.
(Com Agência Estado)
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