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Artigos Segunda-feira, 21 de Outubro de 2024, 15:08 - A | A

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Segunda-feira, 21 de Outubro de 2024, 15h:08 - A | A

SÉRGIO CINTRA

Qual Cuiabá queremos?

SÉRGIO CINTRA

Quando da Revolução Francesa (1789), os membros da Assembleia Nacional Constituinte resolveram agrupar-se fisicamente em assentos à direita e à esquerda. Os que se sentaram do lado direito defendiam a manutenção dos privilégios dos mais favorecidos e os que se sentaram do lado esquerdo defendiam mudanças que beneficiassem os menos favorecidos. Atualmente, o conceito de Direita e de Esquerda é multifacetado; porém, há neles certas especificidades: a Direita defende o Liberalismo e a Esquerda, a Justiça Social. Entretando, a maioria da população não distingue Direita de Esquerda e, assim, tem-se um eleitor pragmático e não-ideológico que leva em consideração as ações administrativas dos candidatos que impactaram ou impactarão sua cidade e sua vida.

No próximo domingo, 27, a maioria dos eleitores cuiabanos deverão escolher o futuro prefeito de acordo com a “Teoria da Escolha Racional” (Anthony Downs) que privilegia a análise de informações da vida pregressa dos candidatos e de benefícios socioeconômicos que possam ser alcançados para a maioria da população. Independentemente dos rótulos Direita x Esquerda; o eleitorado atuará como “Juiz” avaliando as ações parlamentares tanto de Abílio como de Lúdio e pensando qual deles, nos próximos 4 anos, poderá agregar mais para o desenvolvimento social, econômico, ambiental e cultural de Cuiabá.

Há os que, por motivos óbvios, preferem, baseados nos resultados das urnas em 2022, apostar na falácia da polarização: Bolsonaro x Lula, tentando “nacionalizar” o pleito. Existem dois erros crassos nessa ideia: primeiro, aquele é ex-presidente, portanto, não trará recursos financeiros para a cidade; este é presidente do Brasil e com a chave do cofre nas mãos. Segundo, quando Bolsonaro ficou quatro anos no Alvorada sequer pregou um prego em Cuiabá; já Lula, em 22 meses de governo, na região metropolitana de Cuiabá, retomou a Construção do Hospital Júlio Müller, ampliou o Aeroporto Marechal Rondon, entregou 1000 unidades do “Minha Casa, Minha Vida”, além injetar mais de R$ 323 milhões no Rodoanel (Contorno Norte de Cuiabá), ou seja, 60% do valor da obra e, em breve, será inaugurada a Embrapa da Baixada Cuiabana. Esses são alguns exemplos da atuação do Governo Federal no município.

Enfim, Cuiabá e os cuiabanos não podem cair na armadilha discurso populista, pautado em calúnia, mentira e ódio; antes, sonhemos com uma Cuiabá com a saúde funcionando, com rearborização, com o centro histórico revitalizado e reocupado, com o jeito de ser cuiabano de volta, com transporte coletivo de qualidade e a passagem a R$ 1,00, com vagas nas creches e escolas em tempo integral, com cursos preparatórios gratuitos para Enem e concursos, com concursos públicos a cada dois anos, com a valorização dos servidores e com a incrementação de iniciativas geradoras de emprego e renda. A Cuiabá do Amor e da Vida é possível; basta que a escolhamos.

(*) SÉRGIO CINTRA é professor e está servidor do TCE-MT.

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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