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Variedades Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2020, 09:07 - A | A

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Sexta-feira, 21 de Fevereiro de 2020, 09h:07 - A | A

CORONAVÍRUS

China tem mais 118 mortes e cerca de 900 contágios por coronavírus

Número de óbitos no país provocadas pela epidemia do novo coronavírus subiu para 2.236

O DIA

Reprodução

As autoridades de saúde da China anunciaram nesta sexta-feira (noite de quinta no Brasil) que foram registradas mais 118 mortes na província de Hubei, elevando a 2.236 o número total de óbitos no país provocadas pela epidemia do novo coronavírus.

Num boletim anterior, o número de mortos nas últimas 24 horas era de 115 e o total de vítimas fatais era de 2.233.

A Comissão Nacional de Saúde também relatou 889 novos casos de contágio confirmados na China continental (exceto Hong Kong e Macau).

A maior parte dos falecimentos no território chinês foi registrada na cidade de Wuhan, capital da província de Hubei e epicentro da doença.

Cerca de 75.000 pessoas foram infectadas pelo COVID-19 na China continental e centenas em mais de 25 países.

A Comissão de Saúde de Hubei relatou 411 novos casos de infecção nesta província, incluindo 319 em Wuhan, e o restante em várias cidades.

As autoridades chinesas informaram na quinta-feira que o método de contagem de portadores do novo coronavírus mudou novamente e agora incluirá apenas os diagnósticos obtidos através de testes de laboratório.

É a segunda mudança de critério em apenas oito dias, uma decisão que pode atrapalhar as estatísticas e complicar o monitoramento da disseminação da doença.

O governo chinês afirmou também que as medidas para restringir os deslocamentos, sobretudo o isolamento de mais de 50 milhões de pessoas em Hubei, começam a dar frutos.

"Os resultados mostram que nossos esforços para frear (a epidemia) funcionam", afirmou o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi.

"As medidas firmes da China permitiram conter a propagação do vírus no país e em outras partes do mundo", completou Wang durante um encontro de ministros do sudeste da Ásia.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou na quarta-feira que "ainda é muito cedo" para falar de contenção do vírus, mas insistiu em que aconteceram "enormes progressos em pouco tempo".

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