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Política Terça-feira, 24 de Setembro de 2024, 14:06 - A | A

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Terça-feira, 24 de Setembro de 2024, 14h:06 - A | A

LEI ORGÂNICA

Mesmo preso, vereador alvo de operação por ligação com CV continua no cargo

"PH" foi preso na sexta-feira (20) no bojo da Operação Pubblicare que o apontou como um dos "cabeças" de esquema de corrupção e lavagem de dinheiro ligado ao Comando Vermelho

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Mesmo preso, o vereador Paulo Henrique (MDB) continuará no cargo pelos próximos 30 dias. A informação é do chefe de apoio Legislativo da Câmara de Cuiabá, Eronildes Dias da Luz, que explicou que a medida se dá em virtude da Lei Orgânica do Município. Havia expectativa de que o suplente do parlamentar, o ex-secretário Raufrides Macedo (MDB), fosse convocado para assumir a cadeira. 

"A Lei Orgânica municipal diz que o vereador que for temporariamente preso, ele é automaticamente considerado licenciado. Ocorre que, conforme o regimento interno, o suplente só é convocado quando o vereador permanecer licenciado por mais de 30 dias. Como a prisão não tem uma data fixada, ainda não há convocação do suplente", disse. 

LEIA MAIS: Emanuel admite impacto negativo da prisão de "PH" no MDB Cuiabá: "prejuízo é grande"

"PH" foi preso na sexta-feira (20) no bojo da Operação Pubblicare que o apontou como um dos 'cabeças' de esquema de corrupção e lavagem de dinheiro ligado ao Comando Vermelho. De acordo com as autoridades, Paulo Henrique possuía relação próxima com Joadir Alves, o 'Jogador', uma das lideranças do CV do Estado. 

O vereador e Joadir tratavam de 'negócios' como a facilitação da emissão de alvarás e licenças para que o CV pudesse promover shows e eventos com objetivo de dar aparência lícita ao dinheiro oriundo das atividades criminosas desempenhadas pela facção. Já Paulo Henrique e os outros agentes públicos envolvidos na trama recebiam, em tese, vantagens financeiras pela participação no esquema. 

Conforme a investigação, para dissimular as transações ilegais, Paulo Henrique recorria a laranjas, como o próprio motorista dele, José Márcio Ambrósio Vieira, que também foi alvo da Pubblicare. 

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