O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), amenizou o mal-estar entre o governador Mauro Mendes (União Brasil) e ex-comandante da Polícia Militar, Alexandre Corrêa Mendes, que cobrou aumento salarial publicamente. Conforme Fabinho, pedidos de reajustes são "normais", sendo algo recorrente em todas as classes de trabalhadores e entre os servidores não seria diferente. Ele disse que todos buscam crescer em suas carreiras, mas ponderou que a regulação compete ao governador, responsável por manter o equilíbrio entre a arrecadação e gastos.
"O pleito por aumento de salário é um pleito permanente das instituições. É normal. Todos queremos progredir nas nossas carreiras, ganhar melhor, isso é um pleito normal. O governador tem a atribuição de trazer esse equilíbrio entre o tamanho da máquina e o recurso necessário para fazer investimentos", opinou Fabio Garcia nesta sexta-feira (29).
O chefe da Casa Civil enfatizou os investimentos feitos pela gestão Mauro Mendes na PM. Segundo ele, os policiais lidavam com o sucateamento da corporação, algumas viaturas não tinham se quer combustível para cumprir as rondas. Porém, os ajustes fiscais promovidos por Mauro permitiu que parte do caixa fosse destinado a realização de concursos e convocação de policiais, compra de armas mais tecnológicas e a renovação da frota de carros.
"Lembrar que controlar o fluxo da administração foi o segredo para que a gente pudese ser o estado que mais investe no Brasil. Nós conseguimos construir seis grandes hospitais ao mesmo tempo, dobrar a extensão de rodovias, fazer a duplicação da BR-163, ter uma segurança pública com tantos investimentos com mais efeitvo, armamento e veículos novos.
A rusga entre Mauro e Alexandre Mendes ocorreu durante a cerimônia da troca de comando da PM. Mendes passou o bastão para o coronel Cláudio Fernando Carneiro Tinoco. O ex-comandante se aposentou, seguindo para a reserva da corporação.
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