O ex-governador Júlio Campos (DEM) afirmou nesta terça-feira (28) que o partido definirá no dia 17 de fevereiro quem será o candidato a eleição suplementar ao Senado. A Executiva Estadual do Democratas decidiu, nesta segunda-feira (27), abrir o calendário interno para a eleição suplementar, após a cassação da senadora Selma Arruda (Podemos).
Participaram da reunião, o governador Mauro Mendes, o presidente do diretório estadual e suplente de senador Fábio Garcia, os irmãos Júlio e Jayme Campos e o presidente da Assembleia, Eduardo Botelho e outros correligionários. O encontro foi realizado no Palácio Paiaguás.
Os filiados que tiverem interesse em disputar o cargo de senador têm até o dia 14 de fevereiro para se manifestar oficialmente. No dia 17 de fevereiro, a Executiva se reunirá para avaliar os possíveis candidatos. Ainda conforme o calendário interno do partido, no dia 11 de março acontecerá a convenção para decidir sobre a eleição suplementar.
O ex-senador comentou ao HNT/Hipernotícias, que durante o período que antecede a convenção, a sigla, por meio de sua Executiva Estadual, vai intensificar o diálogo com os partidos aliados sobre a eleição.
"Fizemos uma pesquisa para lançar o melhor candidato que representasse o perfil do eleitor mato-grossense. Os nomes foram colocados à disposição para a pesquisa qualitativa e quantitativa em todo o Estado. As expectativas estão sendo boas, os nomes estão sendo bem lembrados e articulados. Mas só poderemos bater o martelo e anunciar o nome em 17 de fevereiro", disse.
Campos assegurou ter o apoio declarado da família e de amigos mais próximos. "Melhor candidato da Baixada Cuiabana como eu não tem. Se eu for candidato, a baixada sabe que a representação dela no Senado está consolidada. Desde o início já coloquei meu nome à disposição e buscar a representação que o Estado necessita", completou.
O novo pleito ocorrerá no dia 26 de abril, após minuta aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TREMT), no último dia 22.
Prazo reduzido
A legislação aponta que 151 dias antes do pleito, o eleitor precisa estar regular com a Justiça Eleitoral. Entretanto, este prazo será diminuído para evitar uma abstenção recorde. A última data para regularizar o título será no dia 21 de fevereiro.
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