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Política Quarta-feira, 27 de Maio de 2020, 11:15 - A | A

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Quarta-feira, 27 de Maio de 2020, 11h:15 - A | A

ALERTA PREFEITO

"Contribuí como pude para que essa farsa criminosa apareça", diz Emanuel sobre denúncia de servidora

JOELMA PONTES

O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou, nesta terça-feira (26), ao HNT/Hipernotícias, que está com a consciência tranquila sobre a acusação de que teria pago vereadores para votar a favor da cassação do vereador Abílio Júnior (PODE). O chefe do Executivo municipal esteve na Delegacia Fazendária (Defaz) no dia 8 de maio e rebateu as acusações feitas pela servidora municipal, Elisabete Maria de Almeida, à polícia. Ele classificou o depoimento da funcionária pública como leviano, irresponsável e inconsequente.

O inquérito segue sob segredo de justiça e tem à frente das investigações os delegados José Ricardo Garcia e Luiz Henrique Damasceno.

Luiz Alves

Emanuel Pinheiro

"O que importa para mim é que a verdade seja estabelecida. Eu contribuí como pude (em depoimento à Defaz) para que essa farsa criminosa apareça e que os verdadeiros autores desse crime, dessa mentira, dessa armação apareçam para mostrar quem está por trás dessa mulher que se submeteu a isso e se mostrou ser tão leviana, irresponsável e inconsequente. Quem está patrocinando ela para ter feito isso? Só quero que a verdade venha à tona", disse Emanuel.

Em depoimento, em dezembro do ano passado, Maria Elisabete teria dito à polícia que participou de uma armação contra o emedebista, mas acabou mudando seu depoimento na Delegacia de Combate aos Crimes de Corrupção (Decor), depois que o caso ganhou repercursão, afirmando que a suposta trama teria a participação do vereador Abílio Júnior. 

Na peimeira versão, ela contou que esteve na casa do vereador Juca do Guaraná (Avante), onde teria presenciado o prefeito da Capital pagando proprina aos parlamentares para agilizar a cassação de Abílio.  

Ao prestar novos esclarecimentos, em janeiro deste ano, a funcionária pública entregou seu aperelho celular com imagens sobre o caso ao delegado José Ricardo Garcia. 

Em um dos vídeos entregues à polícia, está o encontro  com Abílio e quatro advogados no Hotel Delmon, na noite do dia 26 de novembro, um dia antes de ser confeccionado um boletim de Ocorrência (B.O) na Defaz, sobre o suposto crime envolvendo Emanuel Pinheiro.

Sobre a reunião na casa de Juca do Guaraná, a servidora voltou atrás, negando ter ido até à residência e afirmou que Abílio a incentivou sustentar a versão dada, mesmo após saber de toda armação.

Ex-companheiros 

Abílio Júnior rompeu com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, em maio de 2017, há exatos três anos, quando o vereador anunciou independência. Segundo o vereador, faltou diálogo por parte do Chefe do Executivo municipal ao mandar para Câmara projetos emergenciais sem qualquer tipo de discussão.

À época, o parlamentar solicitou a exoneração de seus indicados à gestão do prefeito, além de pedir a devolução de currículos de pelo menos 9 indicações que havia feito e que já estava na mesa de Emanuel. 

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