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Polícia Segunda-feira, 13 de Julho de 2020, 11:15 - A | A

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Segunda-feira, 13 de Julho de 2020, 11h:15 - A | A

MORTE NO ALPHAVILLE

Pai de adolescente presta depoimento na DHPP e é liberado

LUIS VINICIUS

O atirador esportivo, identificado como M.M.C, 46 anos, prestou depoimento na madrugada desta segunda-feira (13), na Delegacia de homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá. O homem é pai de uma adolescente de 14 anos que, supostamente, atirou acidentalmente em Isabeli Guimarães Ramos, 14 anos, na noite de domingo (12), no condomínio de luxo Alphaville, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá.

Alan Cosme/HiperNoticias

dhpp

 

Uma fonte do HNT/HiperNotícias informou que o atirador chegou à delegacia por volta das 02h30 desta segunda-feira. Ele prestou depoimento ao delegado Olímpio Cunha Fernandes até às 5 da manhã. Depois da oitiva, M.M.C, foi liberado pela autoridade policial e retornou a sua residência.

No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, na natureza do fato, o policial responsável por redigir o documento colocou que se tratava de um homicídio doloso. Ou seja, quando a pessoa tem a intenção de matar.

No entanto, de acordo com informações apuradas, em um primeiro momento, a adolescente está sendo investigada por ato infracional análogo ao crime de homicídio culposo. Isto é, quando não tem a intenção de matar.

Os policiais informaram ainda que na casa do atirador, foram encontradas sete armas, sendo que apenas uma estava no nome de M.M.C, quatro estavam em processo de emissão de documentos junto ao Exército Brasileiro (EB) e uma estava em nome de uma terceira pessoa.

Os policiais informaram que a adolescente portava uma pistola 380. No entanto, os agentes não disseram se a arma estava registrada. A atiradora também deverá prestar depoimento nos próximos dias na DHPP. Nós não conseguimos contato com a defesa dela.

Por ser inimputável, adolescente deverá responder por ato infracional. Já o atirador esportivo, se tiver a posse da arma, deverá responder por omissão de cautela, lei do Estatuto de Desarmamento.

 

A reportagem entrou em contato com o delegado Olímpio, mas as ligações não foram atendidas.

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Critico 13/07/2020

Fosse o pai da assassina um pobre estava na cadeia sem DIREITO a fiança. Como é rico é disparo acidental e td bem Essa é a JUSTIÇA ........

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