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Negócios Quarta-feira, 05 de Agosto de 2020, 11:28 - A | A

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Quarta-feira, 05 de Agosto de 2020, 11h:28 - A | A

COMPORTAMENTO SOLITÁRIO

Afinal, quem foi Newton?

DA REDAÇÃO

Seja como cientista, físico, matemático, astrônomo, Isaac Newton e os seus ensinamentos fazem parte da vida de cientistas e alunos em todo o mundo.

REPRODUÇÃO/PIXABAY

ISAC NEWTON

De personalidade fechada e comportamento solitário, a busca por respostas para grandes questões da humanidade o levou a fazer descobertas, entre os séculos 17 e 18, que até hoje influenciam pesquisadores.

De acordo com a Royal Society em 2008, Newton foi o intelectual que mais causou impacto na história da ciência. 

Muitas das suas descobertas podem ser reconhecidas nas situações mais simples do cotidiano, sem que as pessoas percebam. Exemplo disso são as regras que estabeleceram os princípios da inércia, da dinâmica e da ação e reação - as Leis de Newton.

UMA VIDA EM BUSCA DE RESPOSTAS

Newton nasceu em 1642, em Woolsthorpe-by-Colsterworth, uma vila em Lincolnshire, na Inglaterra. Estudou e foi professor em Cambridge. Sua visão ampliada acerca do conhecimento fez com que se interessasse por diversas áreas, estabelecendo teorias de cálculo, da mecânica, ótica e aritmética, publicadas em sete obras.

A história conta que a queda de uma maçã na sua cabeça, durante a quarentena por causa de uma epidemia de peste bubônica, levou Newton à dedução da teoria da gravidade.

A maçã na cabeça é lenda, mas especialistas apontam que o questionamento do porquê as frutas caíam da árvore fez parte da jornada que, anos depois, fez o cientista chegar à lei da gravitação universal.

Durante a quarentena, Newton ainda aprofundou os estudos matemáticos: formulou o Teorema Binomial, as séries infinitas e uma teoria que se tornaria a base do cálculo moderno.

Também realizou experimentos com um prisma, que deram origem a diferentes estudos sobre a ótica. Na sequência, desenvolveu um telescópio um pouco menor e com uma novidade: espelhos no lugar de lentes. Isso solucionava a aberração cromática, quando se formavam cores ao redor do objeto observado.

Newton não se casou, nem teve filhos. Nos últimos anos de vida, também pesquisou sobre alquimia e teologia. Morreu em março de 1727, aos 84 anos e foi sepultado na Abadia de Westminster.

AS LEIS DE NEWTON

Base da física mecânica, as três leis de Newton explicam o movimento dos corpos e foram publicadas em  “Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”, de 1687, sua obra mais famosa.

A primeira lei é o princípio da inércia: “quando a força resultante sobre um corpo é igual a zero, ele se move com velocidade constante (que pode ser nula) e aceleração nula”.

Ou seja, para mudar de velocidade e aceleração, deve sofrer a ação de outras forças sobre ele. Um exemplo prático é quando a pessoa está em um ônibus, o motorista freia e todos são jogados para a frente.

A segunda lei é o princípio da dinâmica: “quando uma força resultante externa atua sobre um corpo, ele se acelera. A aceleração possui a mesma direção e o mesmo sentido da força resultante. O vetor força resultante é igual ao produto da massa do corpo pelo vetor aceleração do corpo”.

Um exemplo simples é quem leva um empurrão para a frente e consequentemente, vai para a frente.

A terceira Lei de Newton é o princípio da ação e reação: “qualquer corpo que exerce uma força em outro recebe uma força de reação de mesmo módulo e direção, mas com sentido contrário”.   

"É a terceira Lei de Newton que permite o nosso movimento de caminhada. Quando andamos na rua empurramos o chão para trás de modo que o 'chão reage' com uma força de mesmo módulo e direção, mas sentido contrário, impulsionando nosso corpo para frente", explica Milena Freitas, produtora de conteúdo do Responde Aí e aluna do 9º período de Engenharia de Bioprocessos na UFRJ.

Para compreender e conseguir resolver os problemas que dependem das Leis de Newton, o aluno pode recorrer aos exercícios resolvidos no Responde Aí para entender o passo a passo e sanar as dúvidas.

É interessante recorrer aos exemplos do cotidiano, que ajudam a compreendê-las de forma ilustrativa, mas a maneira mais eficiente de aprender suas premissas é estudar e praticar muito.

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