Macron voltou a condenar os atos "terroristas" do Hamas contra Israel e reforçou o direito do país em responder ameaças à sua integridade. No entanto, o líder francês reconheceu que a guerra já se estende por um período excessivamente longo. "Um cessar-fogo permanece uma prioridade para todos nós", disse.
Ele reiterou apoio às negociações mediadas por EUA, Egito e Catar para assegurar a paz na região. Em particular, argumentou que uma trégua deve se concretizar o mais breve possível com a volta dos reféns do Hamas. "Essa é uma posição que mantemos desde outubro de 2023", lembrou.
Nesse sentido, Macron ressaltou que a França fará o que for necessário para garantir um Estado palestino ao lado de Israel, em um posicionamento que endossa a chamada "solução de dois Estados".
(Com Agência Estado)
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