"Cada país pode ter a sua visão sobre o conjunto de reformas da governança global, mas precisamos todos concordar com o fato de que a reforma é fundamental e urgente", avaliou.
Segundo ele, o Brasil mantém firme a sua posição histórica: "A ONU deve estar sempre no centro da governança global". "A Organização passa por uma crise de confiança, que precisa ser restabelecida", disse, acrescentando que a ONU e o secretário-geral, cargo ocupado por António Guterres, devem voltar a ocupar "posição central" no debate sobre questões econômicas e financeiras globais.
Lula avaliou que o "Pacto para o Futuro" representa um passo importante nessa direção, mas defendeu a necessidade de transformações estruturais. "Criticar sem agir é um exercício estéril. Mas admitir que há fissuras a serem reparadas é o primeiro passo para fazer algo melhor", concluiu.
(Com Agência Estado)
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