Os políticos ligados a Assembleia de Deus apresentam um "silêncio ensurdecedor" diante da crise interna vivida pela igreja desde a morte do maior líder assembleiano, Pr Sebastião Rodrigues de Souza. Se na hora de pedir votos à irmandade e à membresia eles exortam os símbolos da igreja, durante a crise evitam se posicionar para não perder pontos com nenhuma das partes. São os casos dos vereador Abilio Brunini, Misael Galvão, Marcrean dos Santos e Clebinho Borges; dos deputado estaduais Sebastião Rezende (PSC) e Thiago Silva (MDB); e do ex-deputado federal Victório Galli (Patriota) - este, embora professor de teologia da AD, parece mais preocupado com o sexo do Mickey que com a unidade da igreja.
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