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Polícia Segunda-feira, 02 de Dezembro de 2019, 18:22 - A | A

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Segunda-feira, 02 de Dezembro de 2019, 18h:22 - A | A

TROCA DE CADEIRAS

Diretoria da Polícia Civil remove delegados da Defaz

LUIS VINICIUS

Os delegados Anderson Veiga e Lindomar Aparecido Tofoli (titular e efetivo) da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra Administração Pública (Defaz) foram removidos de suas funções pela diretoria geral da Polícia Civil. Após as saídas dos titulares, a unidade policial será comandada interinamente por Sylvio do Vale Ferreira Junior e Luiz Henrique Damasceno.

ALAN COSME/ HIPERNOTÍCIAS

delegado Lindomar Aparecido Tofoli/ operação sangria

 O delegado Lindomar Tofoli foi removido de sua função

O motivo da saída de Veiga e Tofoli não foi informado pelas autoridades policiais e nem pela diretoria da Polícia Civil. Ao HNT / HiperNotícias, Veiga relatou que foi comunicado verbalmente da sua remoção na tarde desta segunda-feira (2) pelo Diretor de Atividades Especiais (DAE) da Polícia Civil, delegado Fernando Vasco.

À reportagem, o ex-titular da Defaz declarou seu estranhamento à remoção. "Só vou me manifestar sobre o mérito dessa questão no momento certo. Por ora, só tenho a dizer que não há justificativa técnica para essas remoções. Não temos problemas de conduta nem qualquer natureza. Não entendemos o porquê essas mexidas nesse momento do ano. A única explicação é que nossa atuação não está agradando a quem tem o poder de mexer", frisou a autoridade.

A remoção dos delegados acontece no mesmo dia em que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), foi à Assembleia Legislativa fazer um pedido para que seja investigada uma suposta articulação na Polícia Civil para lhe prejudicar.  

Pinheiro teria entregue um documento para dois deputados relatando que os dois delegados teriam a “missão” de incriminá-lo, diante de um boletim de ocorrência feito por uma servidora da Secretaria Municipal de Saúde.

A reportagem entrou em contato com o delegado Lindomar Tofoli, mas até a publicação da matéria, o delegado não havia respondido a reportagem. A comunicação da PJC não se manifestou sobre o caso.

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