Bowman comentou que, ao divergir de seus colegas do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, em inglês), levou em conta estes riscos, dados recentes e temores de que investidores passassem a esperar que o ritmo de cortes de 50 pontos-base continuasse a ser aplicado nas próximas decisões do BC americano.
Na visão dela, a economia americana permanece forte e núcleo da inflação segue "desconfortavelmente" acima da meta de 2%, enquanto o mercado de trabalho está apenas em processo de normalização.
"Concordo que é necessário flexibilizar a política monetária para nível neutro, mas preferi corte menor e defendo ritmo mais lento na redução de juros para que possamos atingir nossas metas", afirmou Bowman, reforçando que não há "trajetória predefinida" para as taxas norte-americanas.
(Com Agência Estado)
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