"O reajuste de combustíveis não depende só da cotação do petróleo", destacou, em entrevista coletiva durante o evento Rio Oil & Gas (ROG-e), no centro do Rio. "A nossa estratégia comercial leva em consideração, efetivamente, os nossos ativos, a nossa logística, que nós consideramos dentro da nossa análise. E, também, levamos em consideração as cotações internacionais", explicou. "Tudo isso a gente coteja com a nossa estratégia e o market share, que nós também temos interesse, e nós dosamos isso."
A Petrobras abandonou a política de paridade de preços com a importação (PPI) em maio do ano passado e utiliza uma estratégia comercial que permite passar períodos sem reajuste e não ter prejuízo com isso.
Schlosser lembrou que, no segundo semestre, a oferta de diesel russa diminui, enquanto aumenta a do Golfo. "Estamos mais uma vez naquele período da volatilidade, o mercado está bastante volátil, ele oscila."
O executivo frisou novamente que o objetivo da Petrobras é não passar a volatilidade para o mercado interno.
(Com Agência Estado)
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