Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,44
euro R$ 6,09
libra R$ 6,09

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,44
euro R$ 6,09
libra R$ 6,09

Economia Segunda-feira, 23 de Setembro de 2024, 14:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 23 de Setembro de 2024, 14h:45 - A | A

Ouro fecha em alta e renova recorde pela 3ª sessão seguida, de olho em geopolítica

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ouro fechou em alta nesta segunda-feira, 23, e voltou a renovar recorde, impulsionado pelas expectativas de investidores por mais cortes de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) ainda este ano e pela crescente demanda por ativos seguros, em um clima de alta incerteza geopolítica e econômica.

Nesta segunda-feira, o ouro para dezembro fechou em alta de 0,23%, a US$ 2.652,50 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), renovando recorde de fechamento pela terceira sessão consecutiva.

Durante a sessão, o metal precioso chegou a ser negociado a US$ 2.659,80 por onça-troy e renovou maior nível histórico.

Os investidores observam o metal precioso como uma proteção contra os riscos globais, apoiados ainda mais pelas compras sustentadas dos bancos centrais, diz o analista sênior de mercado da XS.com, Antonio Ernesto Di Giacomo. Muitos observadores do mercado preveem que o ouro continuará subindo, atingindo a marca de US$ 3.000 a onça em breve, apoiado pela flexibilização da política monetária adotada pelos principais bancos centrais e pela iminência de uma eleição presidencial dos EUA muito disputada, diz Giacomo, em uma nota.

A alta do ouro parece imparável neste momento, e os retornos ao ponto mais alto de todos os tempos estão se tornando uma ocorrência frequente, segundo um relatório do Rabobank.

"Isso talvez não seja nenhuma surpresa, já que o Fed enganou muitos economistas ao iniciar o ciclo de flexibilização com um corte muito grande nas taxas, mesmo com o crescimento permanecendo forte, a inflação acima da meta e o déficit federal em níveis surpreendentes", diz o banco cooperativo.

*Com informações da Dow Jones Newswire

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros