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Economia Terça-feira, 29 de Setembro de 2020, 19:45 - A | A

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Terça-feira, 29 de Setembro de 2020, 19h:45 - A | A

Marinho: suplementação do Renda Cidadã permite que governo tenha força política

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Rogério Marinho, falou abertamente nesta terça-feira, 29, sobre a estratégia do governo de Jair Bolsonaro de fazer concessões a parlamentares e elevar a distribuição de renda via programas sociais com o objetivo de construir base de apoio e emplacar pautas que considera prioritárias.

Marinho afirmou que o aumento dos gastos com o programa Renda Cidadã (novo nome do Bolsa Família) em estudo pelo governo federal dará a "força política" necessária ao presidente Jair Bolsonaro para levar adiante as pautas que considera prioritárias para o País.

"A suplementação do Renda Cidadã vai permitir que o governo tenha força política para permitir que siga com as mudanças estruturais mais importantes", declarou há pouco Marinho, durante painel organizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

O ministro disse que é óbvio que "qualquer governo popular consegue fazer as mudanças necessárias, mesmo as mais difíceis", enquanto os governos que não têm "sinergia com o eleitor" enfrentam dificuldades.

O mesmo acontece com governos que não dão "conforto ao deputado e ao senador para votar pautas aparentemente desconfortáveis mas significam o crescimento do País", argumentou.

Ele ainda ponderou que parlamentares de quaisquer países ficam em zonas de conforto e precisam que o Poder Executivo tome à frente de mobilizações para votação de temas sensíveis, como novos marcos legais, combate ao corporativismo e definição de investimentos prioritários.

O ministro classificou ainda a popularidade do presidente Jair Bolsonaro como 'crescente" e em fase de consolidação. "Internamente, temos tido algumas dificuldades de avançar. Mas houve mudança extraordinária no governo nos últimos três meses. Tivemos a construção de base de apoio dentro do parlamento", destacou.

(Com Agência Estado)

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