Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,17% nesta quarta, a 3.377,56 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,80%, a 2.318,92 pontos.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng se valorizou 0,62% em Hong Kong, a 25.102,54 pontos, o sul-coreano Kospi teve alta de 1,40% em Seul, a 2.311,86 pontos, atingindo o maior patamar em 22 meses, e o Taiex registrou ganho de 0,73% em Taiwan, a 12.802,30 pontos.
Exceção, a bolsa japonesa ficou no vermelho, pressionada por ações de empresas aéreas e de concessionárias de serviços públicos. O Nikkei recuou 0,26% em Tóquio, a 22.514,84 pontos.
O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse na terça que republicanos e democratas pretendem fechar um acordo sobre o próximo pacote fiscal até o final da semana, de forma que o assunto possa ser votado na semana que vem.
Antes disso, Mnuchin afirmou que o governo americano está disposto a implementar medidas de estímulos fiscais por meio de decretos executivos, caso líderes do Congresso não consigam superar suas divergências sobre o pacote.
Com as atenções voltadas para os EUA, uma queda no índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços chinês ficou em segundo plano. O indicador caiu de 58,4 em julho - que foi o maior em quase uma década - para 54,1 em julho, mas permaneceu acima da barreira de 50 que indica expansão do setor.
Na Oceania, a bolsa australiana encerrou o pregão desta quarta em baixa em meio ao pessimismo com a perspectiva econômica após a adoção de medidas de isolamento destinadas a conter a propagação da covid-19 em Melbourne, segunda maior cidade do país. O S&P/ASX 200 caiu 0,60% em Sydney, a 6.001,30 pontos.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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