Também é o dobro do observado no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o crescimento médio mensal foi de R$ 40,685 bilhões.
A sequência de crescimento da DBGG também é a mais longa da série histórica do BC, iniciada em 2008 na metodologia atual.
A dívida cresceu ininterruptamente nos últimos 22 meses, de R$ 7,225 trilhões em dezembro de 2022 para a marca inédita de R$ 9,032 trilhões em outubro deste ano. O recorde anterior havia ocorrido no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), entre janeiro de 2017 e setembro de 2018 (21 meses).
Considerando todos os mandatos presidenciais que ocorreram em anos para os quais há dados disponíveis, o menor aumento médio mensal da dívida bruta se deu no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De janeiro de 2010 a dezembro de 2013, a DBGG aumentou em média R$ 14,060 bilhões por mês. Em seguida, aparecem Dilma 1 (R$ 25,853 bilhões por mês) e Temer (R$ 35,684 bilhões por mês). Os números não foram corrigidos pela inflação.
(Com Agência Estado)
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