Mosna contrariou o entendimento da relatora, Agnes da Costa, que votou por recomendar ao Ministério de Minas e Energia (MME) o estabelecimento da quitação de R$ 944 milhões em multas já transitadas em julgado, em âmbito administrativo, como critério para a renovação do contrato de concessão.
O diretor está contextualizando, neste momento, o seu voto.
(Com Agência Estado)
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