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Cidades Segunda-feira, 10 de Agosto de 2020, 20:30 - A | A

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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2020, 20h:30 - A | A

PERDA NA ARTE

Secretaria de Cultura lamenta morte de Adir Sodré

LUIS VINICIUS

A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer lamentou a morte do artista mato-grossense Adir Sodré, 58 anos, que morreu no início da noite desta segunda-feira (10). O fato teria acontecido em frente a residência do ícone das artes plásticas, localizada na região Central de Cuiabá.

Felipe Barros

adir sodre.jpg

 

“É uma imensa perda para a cultura mato-grossense. Um homem que sempre esteve além do seu tempo. Um artista com um potencial incrível e que teve sua arte reconhecida, não apenas em Mato Grosso, mas no Brasil e no Museu de Arte Moderna de Paris. Adir Sodré fará muita falta para a nossa cultura e para os amigos e familiares”, destacou o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Alberto Machado, o Beto Dois a Um.

Informações apontam que Adir morreu por volta das 18 horas. O artista saiu de sua casa, ainda no período da tarde, para ir ao banco. Ao retornar, ele teria sofrido um mal súbito e batido a cabeça.

Adir não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) confirmou a morte do artista.

LEIA MAIS: Artista plástico Adir Sodré morre após sofrer queda em frente de casa

O corpo de Adir deverá ser liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) nesta terça-feira (11). Ainda não há informações sobre velório e sepultamento dele.

Adir nasceu em Rondonópolis (215 km ao Sul de Cuiabá).

Trajetória

Pintor e desenhista, em 1977, frequentou o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso, onde fora orientado por Humberto Espíndola (1943) e Dalva (1935).

Nos dois anos seguintes integrou, com Gervane de Paula e outros artistas, um grupo que procurou renovar a arte mato-grossense. Nessa época, participou de exposições coletivas organizadas pelo Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal do Mato Grosso (MACP/UFMT).

Participou também, entre outras, das coletivas Como Vai Você, Geração 80?, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), Rio de Janeiro, em 1983, e Modernidade, Arte Brasileira no Século XX, no Museu de Arte Moderna de Paris, em 1987. Em sua produção aborda temas relacionados à cultura regional.

 

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