Sexta-feira, 29 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,98
euro R$ 6,32
libra R$ 6,32

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,98
euro R$ 6,32
libra R$ 6,32

Brasil Sexta-feira, 29 de Novembro de 2024, 06:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 29 de Novembro de 2024, 06h:30 - A | A

Modelo é sequestrada junto com marido e filha ao sair de restaurante no Alto da Lapa, em SP

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A modelo Luciana Curtis, de 47 anos, foi sequestrada em São Paulo, junto com o marido e a filha de 14 anos, quando os três saíam de um restaurante no Alto da Lapa, na zona oeste, na noite de quarta-feira, 27. Segundo a Polícia Civil, eles foram levados para um cativeiro em Parada de Taipas, onde passaram a noite e foram obrigados a fazer transferências bancárias.

Foram liberados no início da manhã da quinta-feira, 28, quando a polícia já investigava o caso. O cativeiro foi descoberto, mas estava vazio e ninguém foi preso.

Modelo internacional com campanhas para marcas como Revlon e L'Oreal e desfiles para Victoria's Secret, ela estava com o marido, o fotógrafo Henrique Gendre, e a filha.

O trio jantou em um restaurante de comida japonesa situado na Avenida Pio XI e, ao sair do estabelecimento, foi abordado pelos sequestradores - ainda não foi esclarecido quantos eram.

Os criminosos renderam o casal e a filha, que foram obrigados a entrar no veículo da própria família e levados até uma favela em Parada de Taipas. Mantidos sob armas dentro de um casebre, foram obrigados a fazer transferências bancárias.

Na manhã da quinta-feira, outra filha do casal, que não havia acompanhado a família e estava em casa, estranhou a ausência dos pais e da irmã e avisou um tio.

A família, então, acionou a Polícia Civil, e a Divisão Antissequestro (DAS) iniciou a investigação. Por meio do georreferenciamento do telefone celular de uma das vítimas, os agentes descobriram o local aproximado onde elas estavam e foram até lá.

Antes que os policiais descobrissem o local exato do cativeiro, os sequestradores libertaram as três vítimas e fugiram. Na rua, cerca de 12 horas após o início do sequestro, o trio pediu auxílio a funcionários municipais que passavam por ali e foram acolhidos.

Quando a polícia identificou o cativeiro, ele estava vazio. A 3.ª Delegacia de Repressão à Extorsão com Restrição de Liberdade da Vítima tomou o depoimento das vítimas e tenta identificar os criminosos, inclusive com ajuda de imagens de câmeras de segurança.

Em nota, a Secretaria da Segurança de São Paulo informou que "a Divisão Antissequestro do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE) está empenhada na identificação e prisão dos envolvidos" e que "outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia dos trabalhos policiais".

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros