Domingo, 29 de Setembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,44
euro R$ 6,07
libra R$ 6,07

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,44
euro R$ 6,07
libra R$ 6,07

Brasil Segunda-feira, 23 de Setembro de 2024, 15:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 23 de Setembro de 2024, 15h:30 - A | A

Marco Temporal: STF avalia permuta com áreas expropriadas por cultivo de drogas para demarcação

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Supremo Tribunal Federal avalia a possibilidade de utilizar áreas expropriadas pela União por uso indevido para cultivo de drogas para "permuta" por terras a serem demarcadas para povos indígenas. A medida foi sugerida pela União ao ministro da Corte Gilmar Mendes e está em avaliação pela mesa de conciliação da Supremo que busca um acordo para demarcação de terras indígenas. A proposta foi apresentada pelo juiz auxiliar do gabinete de Gilmar Mendes, Diego Veras, durante audiência da mesa nesta segunda-feira.

Segundo Veras, Gilmar solicitou um levantamento à União sobre a quantidade de áreas expropriadas pelo uso para plantação de ervas utilizadas como drogas. "A Constituição determina a expropriação pela União nesses casos. Há várias terras transferidas para a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad) do Ministério da Justiça e Segurança Pública", explicou Veras. "O ministro pediu levantamento dessas áreas para fazer possível alocação de não indígenas na mesma região em troca de fornecer sua terra para a União e a União fazer a demarcação da terra indígena", relatou o juiz auxiliar.

Além do levantamento da quantidade de áreas, ainda há discussão jurídica, pontuou Veras, sobre se é possível fazer a permuta dessas áreas expropriadas com não indígenas. Atualmente, a cessão e doação de terras é permitida. "Até o momento, há um levantamento preliminar de áreas urbanas e rurais. Ainda necessitamos compreender o tamanho das áreas", observou.

De acordo com o juiz Diego Veras, a ideia de Gilmar é que, ao fim das audiências, a comissão tenha um documento jurídico com diversas possibilidades para serem aplicadas em processos de demarcação. "Essa é uma das possibilidades sobre a mesa", afirmou.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros