Gilmar destacou o "trabalho hercúleo" da equipe de conciliação do Supremo, mas também o "trabalho construtivo do governo" a partir de orientação de Lula. "Mesmo nesse intervalo em Nova York, Lula participou, ligou e se engajou diretamente nesse processo", afirmou.
O ministro ainda disse que o acordo é um "fato extremamente relevante" e que "talvez seja um aprendizado institucional para modelagem de outras áreas conflituosas que nós temos". Ele afirmou que, em breve, vai levar o acordo para homologação do plenário da Corte.
Além de ser relator do caso específico sobre a TI Ñande Ru Marangatu, Gilmar é relator de ações que tratam do marco temporal de terras indígenas. Uma série de audiências têm sido realizadas na Corte para buscar um consenso sobre o tema.
(Com Agência Estado)
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